O brasileiro adora futebol. Principalmente, quando é Copa do Mundo. Aí, o negócio já se transforma em orgulho nacional. Até quem não entende - como -é o meu caso - não perde um jogo da seleção canarinha.
"Ah, o Dunga não convocou craques". "Cadê o Neymar?". "Alguém vai ter que se machucar para o Ganso ser convocado". "Mesmo acima do peso, Ronaldo e Adriano batem um bolão". "Com essa seleção nós não vamos a lugar nenhum...". Que é isso? Vamos, sim. Vamos torcer para mais uma vez o Brasil fazer bonito. E, aqui pra nós, brasileiro que é brasileiro veste a camisa e se sente entrando em campo junto com os jogadores. Então, África do Sul, lá vamos nós!
Como todo ano de Copa do Mundo, o verde e amarelo invadem casas, bares, restaurantes, empresas e tomam conta de tudo. Segundo estudiosos de processos midiáticos, é uma excelente oportunidade de se reforçar a identidade nacional. E o mercado não brinca em serviço, se somos uma pátria de chuteiras, vamos aproveitar a ocasião para exibir nossa brasilidade com toda graça e charme que somos capazes.
Tem produtos para todos os gostos e bolsos. Se você gosta de se fantasiar, fique à vontade. Mas, se faz o gênero mais discreto, tudo bem também. O que importa é torcer pelo Brasil.
Várias joalherias criaram delicadas peças de ouro e pedras preciosas, como a "bolinha do hexa", da Amsterdan Sauer, ou os pingentes de Fausen hate e Guilherme Duque com diamantes, esmeraldas e safiras. Tem também os delicados acessórios em forma de copo de caipirinha, pandeiro, bandeira e outros símbolos brasileiros da Vivara.
Se você não está podendo fazer tamanho investimento, relaxa. As lojas e os camelôs da cidade estão cheios de opções. São camisetas, bandanas, chaveiros, brincos, esmaltes, apliques de cabelo, perucas, chinelos, sandálias, tênis, toalhas de banho, colares, bandeiras e até roupinhas para o seu cão curtir a Copa do Mundo em grande estilo. Vamos lá, é o Brasil rumo ao hexa!
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